tag:blogger.com,1999:blog-5319064640615031993.post8498870252789816924..comments2011-07-28T08:16:02.274-11:00Comments on Cinéfilo e Literato de Plantão: Algumas sessões de cinema marcam nossas vidas para sempre!Lauro Pereirahttp://www.blogger.com/profile/02809546925532237919noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5319064640615031993.post-44925193660218926952011-02-05T12:02:52.958-10:002011-02-05T12:02:52.958-10:00Olá Vanessa!
Adorei o seu texto. Dei muitas garga...Olá Vanessa!<br /><br />Adorei o seu texto. Dei muitas gargalhadas ao lê-lo. Sabe, agora eu é que quero comprar esse livro do Dr. Jacob. Preciso compartilhar na fonte tudo isso que você explica no texto.<br />É engraçado que na medida em que aprimoramos nossas leituras sobre o fazer cinematográfico, de fato nos tornamos assistentes mais exigentes da sétima arte. Na verdade, se aprende a ver filmes vendo-os. Inúmeros! O cinema precisa proporcionar prazer, mesmo que o seu efeito sobre nós seja intimidador ou toque em nossas mais sangrentas feridas. O cinema é uma arte que realmente melhora a vida das pessoas que fazem um bom uso dela.<br /><br />Abraço!Lauro Pereirahttps://www.blogger.com/profile/02809546925532237919noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5319064640615031993.post-42045122596548462212011-02-05T07:06:52.334-10:002011-02-05T07:06:52.334-10:00Olá Lauro!
Vou postar aqui um texto que escrevi ap...Olá Lauro!<br />Vou postar aqui um texto que escrevi após ler "Psicologia em curta-metragem" de Jacob Goldberg.<br />Psicologia em Curta-Metragem<br /><br /> Não sei se o magnífico Dr. Jacob Pinheiro Goldberg escreveu um livro ou produziu uma impressionante obra cinematográfica. Ainda não consigo organizar meu pensamento após passar por esse Tsunami psicológico que instiga, polemiza, esclarece, ensina e finalmente, mesmo depois de um turbilhão de possibilidades, te dá um norte.<br /> Um mix de drama, romance, documentário, ação, poesia e muito mais parecem ter dado vida à essa brilhante obra que levou-me a repensar a vida, minhas crenças, paixões, mitos, motivações, frustrações, etc. Senti-me ousadamente deitada naquele divã VIP.<br /> Confesso que ensaiei a leitura algumas vezes e temi ir adiante. Razões? Pelo menos uma: Conseguiria eu captar aquela mensagem feita por e para gente grande? Não só captei (talvez não a mensagem objetivada na obra, mas aquela que eu precisava), como Psicologia em Curta-Metragem doravante tornou-se meu coffee table book. Pobre de mim que achava que tantas coisas eram simplesmente inexplicáveis, ao lê-lo, vislumbrei a possibilidade de entender assuntos que nunca antes ousei aprofundar.<br /> Convidada para uma sessão de cinema há uma semana atrás, logo quis saber qual era o filme, roteiro, críticas e tudo mais. Indaguei-me como entraria e como sairia da minha primeira sessão de cinema após Psicologia em Curta-Metragem. “Eu, meu irmão e nossa namorada” parecia uma daquelas comediazinhas americanas que à olhos nus, só visa o entretenimento e provocar risos na platéia, não trazendo assim qualquer malefício nem tampouco benefícios à nossa vida real. Entretanto lembrei-me o quão “naive” (não sei porque gosto mais dessa palavra no inglês do que no português para falar de ingenuidade, talvez pela pronúncia com stress no i) costumava me colocar frente essas produções com objetivos que iam além do fazer rir. Lembrei-me também que segundo o Dr. Jacob, eu deveria negar ou aceitar aquela mensagem. Eu e somente eu poderia dirigir aquele filme.<br /> Passado algum tempo de filme, ouvi uma voz ao longe comentando: “Nossa! Essa foi demais, não acha Vanessa?” Não vinha de tão longe assim, era um de meus amigos do lado fazendo comentários sobre as cenas. Presumo que aquele não fosse o primeiro, entretanto não me lembrava de nenhum outro e estava perdida no meio do filme, tentando me achar em minha própria vida. Definitivamente eu não estava ali. Havia voltado pra casa, pro meu quarto, pro livro... Tentando relacionar cada cena vista com trechos instigantes da obra. Vinham em minha mente frases marcantes como “Um único momento pode, retroativamente inundar de sentido uma vida inteira.” (Viktor Frankl) citada pelo Dr. Jacob ao analisar “Confissões de Schmidt”, protagonizado pelo maravilhoso Jack Nickolson. Outras cenas ainda me faziam questionar o momento de realizar uma catarse (algo que aprendi no livro) para aprender a lidar com minhas emoções proibidas, amadurecendo e civilizando meu comportamento.<br /> Só sei que se me perguntarem sobre o enredo do filme, talvez não saberia contar, mas sei exatamente em que pontos ele agiu tentando me persuadir. Aquele comportamento “naive” que outrora me tomava ao assistir um filme desaparecera e eu passara a agir como atriz principal reagindo ao que a película tentava me passar. <br />Realmente o cinema parece mais vivo do que nossa própria vida, aqueles personagens não parecem viver só na ficção. Que poder detém nossa imaginação! Acredito que ao entender minha vida como na de um filme, descubro que ela é curta, pode ser emocionante, não precisa ser linear e pode ter vários finais felizes..<br />Acho que vou ler o livro mais uma vez...Vanessahttps://www.blogger.com/profile/06082552969892807068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5319064640615031993.post-76041738502015802032011-02-05T02:31:55.978-10:002011-02-05T02:31:55.978-10:00Obrigado Auíri!
Aguardo você.
Abraço!Obrigado Auíri!<br />Aguardo você.<br /><br />Abraço!Lauro Pereirahttps://www.blogger.com/profile/02809546925532237919noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5319064640615031993.post-52219227369842721272011-02-05T02:06:56.299-10:002011-02-05T02:06:56.299-10:00Muito bom o blog amante do cinema.
Virei sempre aq...Muito bom o blog amante do cinema.<br />Virei sempre aqui para pegar dicas.<br /><br />AbraçoAuíri Auhttps://www.blogger.com/profile/05016828022648238513noreply@blogger.com